O endividamento das famílias em 2023 caiu pela primeira vez em quatro anos, na evolução anual. No entanto, a inadimplência no ano passado registrou maior patamar anual desde 2013, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Quase 110 mil pessoas saíram do endividamento entre 2022 e 2023, de acordo com o economista chefe da CNC, Felipe Tavares. Ele projeta que este ano teremos famílias menos endividadas e menor inadimplência, graças à provável continuidade de melhora no emprego, que gera renda e, com isso, menor necessidade de empréstimos, e ao programa federal Desenrola, de renegociação de dívidas.
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### Redução do Endividamento Familiar
O endividamento das famílias brasileiras teve uma queda significativa em 2023, marcando a primeira redução em quatro anos. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela CNC, esse é um marco positivo para a economia.
### Crescimento da Inadimplência
Apesar da queda no endividamento, a inadimplência atingiu o maior patamar anual desde 2013, mostrando uma realidade preocupante para as famílias brasileiras.
### Projeções para 2023
Felipe Tavares, economista chefe da CNC, projeta mudanças positivas para este ano, com a expectativa de menor endividamento e inadimplência. Essa perspectiva se baseia nas melhorias no cenário de emprego e no programa federal Desenrola, de renegociação de dívidas.
### Programa Desenrola e Emprego
A melhora no emprego tende a gerar mais renda para as famílias, reduzindo, assim, a necessidade de recorrer a empréstimos. Além disso, o programa federal Desenrola permite a renegociação de dívidas, proporcionando um alívio financeiro para muitos brasileiros.
### Conclusão
Com a expectativa de famílias menos endividadas e um cenário de inadimplência controlada, o panorama para 2023 aponta para um alívio financeiro e uma recuperação da economia familiar.
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### Perguntas frequentes
1. A redução do endividamento é uma tendência sustentável?
2. Como o programa Desenrola pode auxiliar na renegociação de dívidas?
3. Qual é a relação entre emprego e endividamento das famílias?
4. Quais são os principais desafios para a redução da inadimplência?
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