Descubra por que você pode ter dinheiro para receber se trabalhou entre 1971 e 1988

Descubra por que você pode ter dinheiro para receber se trabalhou entre 1971 e 1988

Desde que o mundo começou a se desenvolver em ritmo acelerado, muitos trabalhadores brasileiros têm se deparado com a possibilidade de receber valores que, por algum motivo, ficaram esquecidos ao longo dos anos. Este é o caso de milhares de pessoas que atuaram como empregados formais entre 1971 e 1988. Mas, o que exatamente está em jogo aqui? Vamos explorar essa questão com atenção, revelando as oportunidades e passos a seguir.

O que é o PIS/Pasep?

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) são benefícios criados para promover a inclusão social e garantir que trabalhadores brasileiros tenham acesso a recursos financeiros durante suas vidas. Esses valores, que se acumulam em um fundo que, muitas vezes, acabam esquecidos, representam uma oportunidade que pode ser resgatada por quem trabalhou formalmente nesse período.

Quem tem direito ao benefício?

Para entender melhor quem pode receber, é fundamental destacar que o benefício do PIS/Pasep é voltado tanto para trabalhadores da iniciativa privada quanto para servidores públicos. Se você trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988, é muito provável que tenha direito a um valor que, em média, pode atingir R$ 2.800. Essa verificação é crucial para quem deseja reaver uma quantia que pode fazer diferença no cotidiano.

Como verificar se você tem algum valor a receber?

A tecnologia tem facilitado a vida de muitos brasileiros e, nesse contexto, o processo de cheque da existência de valores esquecidos se tornou muito mais prático. Atualmente, a verificação pode ser realizada através da plataforma Repis Cidadão, criada pelo Governo Federal. Veja a seguir os passos básicos para acessar essa informação:

  • Acesse o site do Repis Cidadão.
  • Faça o login utilizando sua conta Gov.BR, que deve ser de nível ouro ou prata.
  • Utilize seu CPF e senha para entrar na plataforma.
  • Após o login, consulte se existem valores disponíveis em seu nome.
  • Se houver valores, siga as instruções para solicitar o saque.

Esse processo pode ser feito rapidamente, evitando a necessidade de se deslocar a um posto de atendimento ou banco, proporcionando uma experiência mais cômoda ao cidadão.

Por que a liberação dos valores?

A liberação desses valores está intimamente relacionada a uma política de inclusão financeira implementada pelo governo. O objetivo é garantir que os trabalhadores que, por desconhecimento ou desatenção, não realizaram a retirada dos seus benefícios, finalmente possam aproveitá-los. A expectativa é de que esses pagamentos sejam realizados até janeiro de 2026, oferecendo um prazo considerável para que todos verifiquem e, se necessário, solicitem o seu montante.

Alternativas de consulta: aplicativos e plataformas digitais

Além do site do Repis Cidadão, o aplicativo do FGTS também disponibiliza a opção de consulta a valores do PIS/Pasep. Ao utilizar o aplicativo, o trabalhador deve:

  • Realizar o login usando a conta Gov.BR;
  • Verificar se há algum valor a receber;
  • Seguir as orientações da plataforma para solicitar o saque.

Essa versatilidade nos meios de consulta garante que todos tenham acesso à informação. A tecnologia, nesse sentido, assegura que a formalidade do processo não seja um obstáculo para o acesso ao recurso.

Considerações sobre o valor médio a ser recebido

Quando falamos sobre o valor médio de R$ 2.800, é importante ressaltar que essa quantia pode variar de acordo com o tempo de trabalho e o volume de contribuições feitas ao PIS/Pasep no período mencionado. Para muitos, esse valor pode ser um alívio financeiro em tempos de necessidade. É sempre bom lembrar que esse recurso, além de ser uma forma de proteção social, também representa uma oportunidade de investimento ou quitação de dívidas.

Dúvidas comuns sobre o PIS/Pasep

Em meio a essa avalanche de informações, é natural que surjam dúvidas sobre a consulta e retirada do benefício. A seguir, vamos apresentar algumas perguntas frequentes que podem esclarecer a maioria das incertezas.

E então, ficamos para a próxima parte!